sábado, 3 de abril de 2021

A LINDA HISTÓRIA DAS DUAS FAMÍLIAS SAGRADAS (II)

 - segundo os textos apócrifos – 
Joaquim e Ana viviam e levavam uma vida de fé e de temor a Deus. Certo dia veio a revelação do nascimento de uma criança, fruto dessa união, embora ambos fossem estéreis e de idade avançada. Ana, recebeu a revelação de “que sua prole seria consagrada a serviço do Senhor no Templo de Jerusalém e outros locais da Cidade Santa”. Quanto à Joaquim, “naquela mesma ocasião, deparou-se com um belo jovem perambulando pelas montanhas que a ele se dirigiu dizendo: “volta para tua casa, tua esposa lamenta tua ausência!”. Antes de desaparecer o varão angelical identificou-se como anjo do Senhor  fazendo Joaquim descer apressado e ir ao encontro de Ana. Aos primeiros sinais de gravidez, Joaquim e Ana vibravam de alegria e louvavam o Altíssimo continuamente ao mesmo tempo em que ofertavam donativos aos mais necessitados bem como, aos sacerdotes e aos chefes do Sinédrio. Ao dar a luz a uma bela menina deram-lhe o nome de Maria, que  - como já foi dito -  significa “exaltada ou agraciada por Deus”. Conforme a mensagem divina. Mais tarde a menina foi levada para o ritual de apresentação no Templo, e,  conforme os textos antigos: “ Os primeiros anos passavam e Maria crescia cheia de graça e virtudes”.

(escreveu o conhecido historiador e professor Jeovah Mendes, que desde 1973,  pesquisa o Telmude, a Cabala, o Zohar  o livro do esplendor judaico – e a TaNakh, tradicionais escrituras hebraicas).

- “Em Israel, naquela época, era comum a presença de meninas no Santuário do Templo, já a partir do terceiro ano de vida. Levavam uma vida e oração dedicação e pureza. E lá permaneciam até os 12 anos para casar ou continuar se assim desejassem para servir ao Senhor, como a profetiza Ana, filha de Fanuel, que ao enviuvar ainda jovem, deixou tudo para servir somente a Deus, vivendo no Templo em jejuns e oração” – (Lucas 2: 36,37). Continua na coluna Periscópio.

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