- segundo os textos apócrifos –
Joaquim e Ana viviam e levavam uma vida de fé e de temor a Deus. Certo dia veio a revelação do nascimento de uma criança, fruto dessa união, embora ambos fossem estéreis e de idade avançada. Ana, recebeu a revelação de “que sua prole seria consagrada a serviço do Senhor no Templo de Jerusalém e outros locais da Cidade Santa”. Quanto à Joaquim, “naquela mesma ocasião, deparou-se com um belo jovem perambulando pelas montanhas que a ele se dirigiu dizendo: “volta para tua casa, tua esposa lamenta tua ausência!”. Antes de desaparecer o varão angelical identificou-se como anjo do Senhor fazendo Joaquim descer apressado e ir ao encontro de Ana. Aos primeiros sinais de gravidez, Joaquim e Ana vibravam de alegria e louvavam o Altíssimo continuamente ao mesmo tempo em que ofertavam donativos aos mais necessitados bem como, aos sacerdotes e aos chefes do Sinédrio. Ao dar a luz a uma bela menina deram-lhe o nome de Maria, que - como já foi dito - significa “exaltada ou agraciada por Deus”. Conforme a mensagem divina. Mais tarde a menina foi levada para o ritual de apresentação no Templo, e, conforme os textos antigos: “ Os primeiros anos passavam e Maria crescia cheia de graça e virtudes”.
Joaquim e Ana viviam e levavam uma vida de fé e de temor a Deus. Certo dia veio a revelação do nascimento de uma criança, fruto dessa união, embora ambos fossem estéreis e de idade avançada. Ana, recebeu a revelação de “que sua prole seria consagrada a serviço do Senhor no Templo de Jerusalém e outros locais da Cidade Santa”. Quanto à Joaquim, “naquela mesma ocasião, deparou-se com um belo jovem perambulando pelas montanhas que a ele se dirigiu dizendo: “volta para tua casa, tua esposa lamenta tua ausência!”. Antes de desaparecer o varão angelical identificou-se como anjo do Senhor fazendo Joaquim descer apressado e ir ao encontro de Ana. Aos primeiros sinais de gravidez, Joaquim e Ana vibravam de alegria e louvavam o Altíssimo continuamente ao mesmo tempo em que ofertavam donativos aos mais necessitados bem como, aos sacerdotes e aos chefes do Sinédrio. Ao dar a luz a uma bela menina deram-lhe o nome de Maria, que - como já foi dito - significa “exaltada ou agraciada por Deus”. Conforme a mensagem divina. Mais tarde a menina foi levada para o ritual de apresentação no Templo, e, conforme os textos antigos: “ Os primeiros anos passavam e Maria crescia cheia de graça e virtudes”.
(escreveu o conhecido historiador e professor
Jeovah Mendes, que desde 1973, pesquisa
o Telmude, a Cabala, o Zohar o livro do
esplendor judaico – e a TaNakh, tradicionais escrituras hebraicas).
- “Em
Israel, naquela época, era comum a presença de meninas no Santuário do Templo,
já a partir do terceiro ano de vida. Levavam uma vida e oração dedicação e
pureza. E lá permaneciam até os 12 anos para casar ou continuar se assim desejassem
para servir ao Senhor, como a profetiza Ana, filha de Fanuel, que ao enviuvar
ainda jovem, deixou tudo para servir somente a Deus, vivendo no Templo em jejuns
e oração” – (Lucas 2: 36,37). Continua na coluna Periscópio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário