sexta-feira, 2 de abril de 2021

A LINDA HISTÓRIA DUAS FAMÍLIAS SAGRADAS

 - segundo os textos apócrifos -

Joaquim, era filho de Matã e de Sabrat. Já Sabrat era filha de Pinechas. Quanto a Ana, mãe de Maria de Nazaré, sabe-se que era filha de Isacar da linhagem de Davi. Os pais de Maria de Nazaré, Joaquim e Ana casaram-se muito jovens, Joaquim, aos 20 anos e Ana ainda adolescente.

Sabe-se conforme consta no livro “O outro Jesus segundo os evangelhos apócrifos”, editora Mercuryo Ltda. São Paulo-SP 2002, e a obra do renomado pesquisador cearense Jeovah Mendes “Onde estava Jesus dos 13 aos 30 anos?”.

Quanto a José o pai adotivo de Jesus eram Jacó II e Hadbit, sendo esta filha de Eliazar. José era primo legítimo da mãe do Senhor Jesus.

 - “Durante duas décadas Joaquim e Ana não conseguiram gerar filhos, trazendo enormes tristezas ao justo casal, que colocou nas mãos de Deus a solução. Naquele tempo, em Israel, as pessoas sem filhos eram vistas com certo preconceito e muita indiferença pela sociedade judaica. Que as cognominavam – “malditas” -  pelas leis de Deus.

Joaquim, marido de Ana, era muito rico, possuía enormes rebanhos de ovinos e caprinos, camelos, além de outros bens. Era admirado e querido por seus conterrâneos por ser um homem justo, que praticava boas obras e costumava doar parte dos seus bens aos mais necessitados, viúvas, órfãos e outros desafortunados de sua região  - , incluindo também o pessoal consagrado do Templo e Jerusalém”.

Continua a narrativa:  

- “Por sua bondade Deus multiplicou os bens de Joaquim transformando-o num grande potentado `à altura de um Jó: nas festas religiosas de Jerusalém, Joaquim ofertava boas quantidades de dinheiro e oferendas, como trigo, uvas e azeite da melhor qualidade”.

Numa dessas festas, o genitor de Maria foi severamente repreendido pelo sacerdote Isacar, que lhe disse: “ não é lícito que sejas o primeiro a dar tuas oferendas, enquanto não tiveres gerado um descendente em Israel”. E continuou: “Provavelmente Deus te considera indigno de ter posteridade. Se examinares bem as Escrituras, verás que Deus declara maldito quem não tiver engendrado um varão em Israel”.

Magoado. Joaquim teria se retirado para a solidão do campo cuidando dos rebanhos enquanto meditava e jejuava implorando ao Senhor que lhe permitisse gerar um varão ou uma varoa. Enquanto isso, Ana sentia a falta de notícias e a ausência do marido – “queixando-se de sua infelicidade à criada Judite”. (continua na próxima postagem)

A gravidez de Ana e a escolha do nome - “Maria” – que, em hebraico, significa “exaltada por Deus”.

 

Santa Ana e São Joaquim, os padroeiros dos avós.

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