“As causas perdidas são as únicas pelas
quais se vale a pena lutar” - disse o estadista Winston Churchill, ao
enfrentar a iminente ameaça invasão do Reino Unido pela Alemanha durante a II Guerra.
Brasil, Oportunidades sem Limites
Publiquei em nosso Blog há pouco um resumo das nossas mazelas do dia a dia (“Os Males do Brasil”). Realmente um quadro nada animador, mas, não pode servir de empecilho para que mudanças positivas possam e venham a acontecer. Ao completar no próximo dia 15 deste setembro seis meses de isolamento, à deriva, sem pisar em solo firme, pois moro em apartamento - acho até que vou bater o recorde daquele astronauta russo - Lendo, pesquisando, vendo televisão, ouvindo opiniões divergentes de estudiosos do cenário mundial, eu, como qualquer outro leigo, com o mínimo de discernimento, pode sentir que em relação ao Brasil nem tudo está perdido. Quando chegar esse “novo normal” que muitos estão chamando de pós pandemia, - uma ficção, pois não se conhece nenhuma pós pandemia - elas nunca se foram, apenas nos adaptamos, a conviver com os diversos vírus que se reapresentam com novas aparências e novas nomenclaturas.
A OMC
(Organização Mundial do Comércio), e alguns especialistas internacionais nessa
área são unânimes, falam a mesma coisa. Conforme consegui traduzir alguns textos
pelo providencial Google li que “As mudanças que se prenunciam podem vir num
futuro não muito longe de nós, e não passam pela vontade individual de nenhum
governante, ou de grupos político/ideológico ou religioso, elas surgirão pela
vontade do mundo. Ou melhor, pela necessidade de consumo do mundo. Pelo
mercado, pelos grandes investidores, que gera, cria empregos e desenvolvimento”.
Coincidentemente,
vi na internet uma palestra do consultor de empresas, antropólogo e advogado
paulista, professor Luiz Almeida Marins Filho, comungando do mesmo pensamento,
durante a realização do seminário denominado - Brasil, Oportunidades sem
Limites promovido pela Federação das Indústrias do Estado de São
Paulo – FIESP, Rotary Club-SP e a Federação de Comércio daquele Estado, - disse o professor Marins de maneira didática:
- “Os
investidores estão olhando justamente para o lado oposto que nós brasileiros,
estamos acostumados a fazer, nos comparar
com os Estados Unidos ou com a Europa. Mas, o olhar do investidor que
está lá, nos vê e nos compara é com a Indonésia, Filipinas, Sri Lanka,
Tailândia e a Índia. O mundo não está dando a mesma atenção de antes aos países
do BRICs (Brasil, Rússia, India, China e África do Sul). O mundo hoje está
dividido - sob a ótica dos investidores - em dois blocos: os países maduros e
os países emergentes, entre eles o Brasil.
“Em
relação ao Brasil, nenhum país oferece tanta segurança e disponibilidade de
recursos naturais como o nosso. Temos vantagens estratégicas - não absolutas - mas, vantagens comparativas com o resto do mundo”. E adianta: “mercado maduro é aquele onde o
aumento do consumo é equivalente ao incremento vegetativo da população, ou
seja, se a população daquele país cresce, o consumo aumenta se a população não aumentar o consumo não cresce. É o tal grupo de países
chamado de G-6 e não mais G-7”.
Explica
o professor Marins: “ O Canadá ficou de fora, porque aquele país não é um
grande investidor. Esse G-6 é formado pelos Estados Unidos da América do Norte, a Europa tradicional
(Itália, França, Inglaterra, Alemanha e mais o Japão). É nesses países onde
estão as empresas maduras, as grandes empresas investidoras do mundo. E essas
empresas necessitam desesperadamente de
países emergentes, ou, mercados
emergentes”. E o que nos
diferencia dos demais? (assunto continuará
nas próximas postagens).
É
verdade que a casca da laranja é inflamável?
A casca de laranja tem um combustível
formado por uma mistura de óleos essenciais. Cerca de 90% desses óleos são
constituídos por limoneno, substância pertencente aos hidrocarbonetos
(composição de carbono e hidrogênio). Esse composto é inflamável. A gasolina,
produto derivado do petróleo, também tem uma mistura de hidrocarbonetos. Outras em Curiosidades
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