DANILO BRITO
Danilo
Ezequiel Brito de Macedo nasceu em 29 de Março de 1985 em São Paulo - SP,
caçula de cinco irmãos, seu pai é do interior da Paraíba e sua mãe do litoral
da Bahia. Sangue nordestino de artista, seu pai (além de compositor) tocou em
bares de São Paulo na década de 1960.
Aos
três anos, Danilo Brito, alcançou o bandolim do pai na cadeira e tocou as
cordas alternadamente. Aos cinco anos, surpreendeu quando tocou um trecho de
“Delicado” de Waldir Azevedo, sem que ninguém houvesse lhe ensinado.
Morou
por um ano na Paraíba, dos onze aos doze, e teve oportunidade de aprender, com Antônio Messias (amigo da família),
outras músicas, de maneira mais aprofundada, tanto no cavaquinho como no
bandolim (na verdade, um cavaquinho afinado em bandolim).
Em 2004,
aos 19 anos, veio a consagração: Ouça em Memória
Musical
Por que os
israelitas também são chamados de judeus e hebreus?
O rabino Busquila, da Congregação
Israelita Paulista, explica que, entre os três termos, o primeiro termo a ser
utilizado foi hebreu. "Era este o nome dado aos membros da família de Abrão,
um patriarca que se estabeleceu em Canaã, na época em que ainda não existiam
judeus". Segundo ele, um dos netos deste patriarca se chamava Israel e,
por conseguinte, seus descendentes foram chamados de israelitas. Um dia, estes
homens se instalaram em Canaã e criaram uma monarquia. Nascia então o Reino da
Judéia, e o povo local foi denominado judeu. Hoje, israelita e hebreu são
considerados sinônimos. Já judeu é utilizado para designar somente aqueles que
seguem a religião judaica. Veja mais em Curiosidades.
“Puliça” da
Paraíba
O
ex-deputado Valério Mesquita, do RN, conta em “Poucas e Boas”, um outro “causo” ocorrido pelo começo dos
anos quarenta, na fazenda Cangaíra, do velho Messias Targino, na região Oeste
potiguar. Ali residia a figura do “Tio Arlindo” (tio de verdade do falecido
deputado norte-riograndense Valmir Targino).
Figura simplória e ingênua, “tio Arlindo” ouvia atento no alpendre
da casa grande, um grupo de pessoas comentando sobre a guerra na Europa, a
capitulação da França, e a rapidez como o Exército alemão avançava de vitória
em vitória, pela Europa e pelos países do leste.
Os alemães já estavam dominando,
agora, o norte da África. Impressionado com o relato e a advertência que a
guerra podia chegar ao Brasil, “tio Arlindo” saiu-se com essa:
— “E a puliça da Paraíba tá de que lado? Pra onde ela pender ganha a guerra”. Outras no folclore político e social
“O conhecimento serve para encantar pessoas, não para humilhá-las”.
A frase é de Mario Sergio Cortella, - aquele que fala diferente - um dos pensadores contemporâneos mais celebrados do Brasil. Conhecido por sua capacidade em transformar ideias filosóficas em coisas simples. Substituiu na condição de secretário-adjunto, o advogado Paulo Freire, na Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, no governo de Luíza Erundina, com muita competência. Leia em Periscópio
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