domingo, 16 de agosto de 2020

PACIENTES INTENCIONALMENTE INFECTADOS

No início deste mês publicamos no nosso blog matéria sobre os experimentos  realizados por médicos nazistas durante a II Guerra Mundial, com  prisioneiros nos campos de concentração , e, na publicação, afirmamos que “Há poucos cantos do progresso científico que não foram contaminados em algum momento por algum comportamento imoral ou antiético”. E mais: “Todos esses campos convivem com descobertas feitas em circunstâncias que podem ser descritas como desumanas ou ilegais”

Pois bem; o dilema é o seguinte: como devemos nos sentir sobre o uso desse conhecimento, especialmente quando ele pode ter grande utilidade para a civilização e até salvar vidas?

Os alemães cometeram terríveis atrocidades com os seus prisioneiros. Mas este é apenas mais um episódio antiético da história da ciência. Conforme eu li em recente publicação (perdi a fonte infelizmente), diz o texto: “desde 1932, ou mais precisamente, por 40 anos, pesquisadores da Universidade Tuskeges, no Alabama, acompanharam o progresso da sífilis em centenas de homens negros e pobres – nenhum dos quais recebeu diagnóstico ou tratamento, apesar do antibiótico penicilina, que poderia curar a doença, estar disponível na época. Leia na página Periscópio. 


POR QUE COLOCAMOS A MESMA QUANTIDADE DE AR, EM LIBRAS, EM UM PNEU DE AUTOMÓVEL E DE BICICLETA SE O TAMANHO DELES É TÃO DIFERENTE? 

Em primeiro lugar, é importante deixar claro que os pneus de carros e bicicletas não recebem a mesma quantidade de ar. Alguns modelos poderiam, sim, receber a mesma pressão em libras, mas em diferentes quantidades de ar (proporcionais a seu tamanho e a seu volume). Os carros precisam de cerca de 26 libras nos pneus, ao passo que existem modelos de bicicleta (como algumas mountain bikes) que precisam de até 60 libras na calibragem Outras na página Curiosidade.


CONVITE

Eleito presidente em 1985, Tancredo Neves era assediado por todos os lados para definir seu gabinete ministerial além dos demais escalões administrativos em todas as esferas e níveis de governo. Um correligionário do interior mineiro vai consulta-lo: Dr. Tancredo em minha região estou em maus lençóis. Não sei o que dizer, ao meu povo....

- O que está acontecendo?

- E um comentário geral se eu vou ser aproveitado em seu futuro governo, ou não. Até a oposição fica fazendo chacota comigo. O que eu digo a eles?

Faça assim. Quando chegar, diga que eu lhe convidei e insisti, mas, que você não aceitou. Depois, quando eu for por lá, eu confirmo a história. Vá em Paz. Outras no Folclore Político e Social


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