domingo, 9 de agosto de 2020

EM NOME DA CIÊNCIA

 O comportamento antiético e imoral sempre contaminou o ambiente científico, ontem hoje e sempre. A física, a biologia, medicina, zoologia, imunologia, antropologia, genética, nutrição, engenharia. Queiram ou não, todos esses campos convivem com descobertas que podem ser encaradas como ilegais, desumanas ou no mínimo antiéticas.

E quando esses dados têm valor ou grande utilidade para salvar vidas? O que fazer? Avanços tecnológicos durante o domínio nazista, foram amplamente aproveitados  no após guerra., é o caso de aglomerados de madeira, formas de borracha sintética e o refrigerante Fanta.

- “Eu não queria ter de usar os dados nazistas. Mas, não existem outras opções, nem existirão jamais num mundo ético” – essa afirmação do médico John Hayward da Universidade canadense de Victória.Leia na página Periscópio.

Por que o número 7 é tão presente no cotidiano? Desde a Antiguidade, a partir da observação da natureza, muitos significados foram atribuídos aos números. De acordo com o que viam, os estudiosos relacionavam os números a eventos, datas e conceitos religiosos. O número sete era considerado sagrado, já que supostamente representava a quantidade de planetas presentes no céu. Os pitagóricos, por exemplo, consideravam-no a imagem e modelo da ordem divina e harmonia. Por conta disso, foram incontáveis as concepções sociais e religiosas que se formaram diante dele: são sete os dias da semana, os pecados capitais e as notas musicais, entre outros.  Leia mais em “Curiosidades”.


No FOLCLORE POLÍTICO E SOCIAL outras memoráveis de Ernesto:

SEU ERNESTO NO HOSPITAL

Seu Ernesto adoeceu e foi levado a uma Policlínica, onde ficou internado na companhia da esposa e de um filho menor. Tinha pavor de injeção. Quando a enfermeira se aproximava, para aplicar-lhe, ele dizia:

— Aplique no colchão da cama, na minha bunda ninguém fura não.

 

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