Recado de Vladmir Lênin: -“aí do partido que ocultar do povo os seus erros”.
Nunca vi
tanto especialista, apresentadores de tv travestidos de infectologista,
pneumologistas, epidemiologistas, desde o início dessa pandemia, circulando em quase
todos os canais de televisão. A maioria dos jornalistas parece-nos entender de
tudo, Economia, Biologia, Medicina, Física Nuclear, Engenharia Genética,
Logística Militar e até um pouco de “ciências ocultas”, opinam e comentam, o
que menos fazem é transmitir a notícia, o fato em si. Tornamo-nos cada vez mais acuados mediante tantas informações
truncadas, isso é o passaporte para a prisão de nossa liberdade. Onde vamos
chegar, não sabemos.
Raramente
se viu ou ouviu médicos que demonstram a gravidade dessa pandemia, e que seguem
a ciência, juntamente com as recomendações de proteção e procura de assistência
médica. Estes são considerados pelos notáveis da mídia como inimigos da ciência
como se fossem charlatões. É isso que temos.
Está proibido
pensar, questionar e duvidar, quem se dispuser a isso pode ser chamado de “negacionista”,
“herege”. Mais parece uma horda e talibãs, jihadistas, patrulhando a nossa vida
diária. A lavagem cerebral veio acompanhada de uma visão pronta, inquestionável,
verdadeira, absoluta. É preciso repetir o que a história já experimentou: espalhar
o pânico, para diminuir as resistências. É um novo tribunal da Inquisição. E o
que é a ciência senão resultado da dúvida? É ela que deu margem às descobertas
em todos os campos da ciência através dos experimentos, testagens, erros e
acertos.
Onde há
dúvida é preciso que haja debate, pesquisa e saber ouvir, questionar, comprovar
a eficiência do que é descoberto seguir a legislação e a ética. Quando alguém
defende que o zelo, a paciência e a perseverança é totalmente científico, pode
crer que é verdade.
Quando
alguém defende uma pesquisa sem cumprir todas as suas fases que comprovam os
objetivos, isso não é científico.
Nunca Nelson Rodrigues foi tão atual: “os idiotas dominarão o mundo. Não porque são melhores, mas porque são
muitos”.
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