Não foi à toa quando dissemos na postagem anterior que Aluísio Alves, foi tudo o que pretendeu ser, no Rio Grande do Norte. Começou a mostrar talento logo cedo. Enveredou, como muitos na imprensa. Entre 1940 a 1945, foi redator político do jornal A República, diretor do Serviço Estadual de Reeducação e Assistência Social, secretário e lgo depois presidente na Legião Brasileira de Assistência – LBA, seccional do RN
Diretor da Biblioteca
Norte-Rio-Grandense de História e da Sociedade Brasileira de Folclore. Ganhou
projeção, como organizador e especialista dos serviços de assistência social do
estado. Membro da Sociedade de Higiene Mental do Nordeste atuou no Congresso de Psiquiatria e Higiene
Social do Nordeste, em Natal, e foi
presidente do Centro de Estudos Sociais do Estado.
Durante os trabalhos
da Assembléia, foi membro da comissão para resolver o problema da greve dos
operários da Light, com mais dois senadores (um da UDN e Luís Carlos Prestes,
do Partido Comunista Brasileiro, então Partido Comunista do Brasil — PCB).
Com a promulgação da
nova Carta (18/9/1946) passou a exercer mandato ordinário. Nessa legislatura,
formulou o projeto da Lei Orgânica da Previdência Social, que só seria aprovado
no segundo governo de Getúlio Vargas (1951-1954). Manifestou-se contrário à emenda de José Augusto Bezerra de Medeiros,
seu patrono político e companheiro de bancada, que proibia a imigração de
pessoas de raça amarela para o Brasil. Continua na página Periscópio
Nenhum comentário:
Postar um comentário